A Citroën acaba de lançar no mercado europeu o novo e-C3, versão 100% elétrica do compacto. Adotando um visual semelhante ao novo C3 que veio ao Brasil, esta nova versão adota um motor elétrico de 111 cv e uma autonomia de 320 km. Porém, o modelo elétrico da marca francesa que chegará por aqui não será tão sofisticado e com tantos itens de segurança disponíveis no Velho Continente.

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O carro apresenta uma frente redesenhada inspirada no carro conceito Oli da marca, exibindo faróis e lanternas de LED chamativos. Ele introduz a nova assinatura luminosa da Citroën e possui um emblema oval, estreando na categoria de supermini.

O e-C3 adota um estilo mais robusto e com formas mais retangulares em comparação com seu antecessor, conferindo-lhe uma aparência maior. Sendo reamente é ligeiramente maior, medindo 19 mm a mais em comprimento, 6 mm a mais em largura e cerca de 80 mm a mais em altura.

Imagem: Divulgação

Sob o capô, o e-C3 é equipado com um motor elétrico que fornece 111 cv. O e-C3 para a União Europeia pode acelerar de 0 a 100 km/h em 11 segundos e atingir uma velocidade máxima de 135 km/h. Alimentado por uma bateria de fosfato de ferro e lítio (LFP) de 44 kWh, que oferece uma autonomia de até 320 km no ciclo WLTP.

Além disso, a bateria é compatível com carregamento rápido em corrente contínua (DC) de 100 kW, permitindo que ela passe de 20% a 80% de carga em apenas 26 minutos, tornando o recarregamento conveniente e eficiente.

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O interior carro possui uma tela sensível ao toque de 10,25 polegadas, posicionada mais alta para facilitar o acesso. Ele também ostenta um novo volante de fundo. Mas a maior novidade dentro do elétrico são suas dimensões, que também foram aumentadas assim como o seu porta-malas de 310 litros.

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Na Europa, o Citroen e-C3 tem um preço inicial de €23.300 (R$ 124 mil). Essa faixa de preço o coloca em uma posição competitiva no mercado de veículos elétricos. Além disso, a Citroen planeja introduzir uma variante mais acessível do e-C3 em 2025, com preço a partir de €19.990 (R$ 111 mil), embora com uma autonomia mais curta de 200 km. 

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João Gorreri