A Citroën revelou nesta quinta-feira (26) o C3 Aircross, seu inédito utilitário esportivo compacto que traz com um dos seus principais diferenciais a opção de 5 e 7 lugares.

Com 4,32 metros de comprimento e porta-malas com 482 litros, o novo modelo será lançado no Brasil no final deste ano. A Citroën salientou a boa distância do solo do veículo, de 20 cm, e seu desenho “musculoso”, fruto do programa C-Cubed, iniciado com o novo hatch C3.

O C3 Aircross traz detalhes como porta-copos que funcionam como porta-smartphones e até 5 entradas USB distribuídas pelas fileiras. O painel de instrumentos é equipado com uma tela TFT de 7 polegadas enquanto o console central, sensível ao toque, possui 10 polegadas.

Imagem: Divulgação

A apresentação do SUV começou pela Índia, um dos mercados mais promissores para o modelo, onde esse tipo de veículo compacto é dividido pelo comprimento – há modelos mais acessíveis com até 4 metros e mais espaçosos acima disso, caso do C3 Aircross.

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A produção será feita em Thiruvallur, na Índia, e em Porto Real, Brasil. Como é tradição, caberá à unidade brasileira exportar o C3 Aircross para outros países da América do Sul.

O modelo também será lançado em 2024 na Indonésia, onde a Citroën fechou um acordo com um distribuidor local.

Imagem: Divulgação

Segmento em alta

“A Citroën pretende consolidar sua presença no segmento B-SUV na América do Sul onde hoje estamos muito bem posicionados na Argentina e crescendo no Brasil e em outros mercados. O novo C3 Aircross é claramente um automóvel que será fundamental para atingir esse objetivo”, ”, disse Vanessa Castanho, vice-presidente da marca Citroën na América do Sul.

“Ao conceber este B-SUV, fizemos questão de atender às necessidades dos clientes sul-americanos em termos de robustez, estilo e versatilidade e estamos totalmente confiantes de que o alcançamos. A Citroën será a única marca do mercado a oferecer um SUV de 7 lugares no segmento B-SUV”, concluiu.

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A marca francesa se apoia na expectativa de participação do segmento de SUVs compactos no Brasil e Argentina, onde possuem 20,5% das vendas.

Redação

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