Depois do novo Dacia Spring ter sido revelado na Europa, o designer Kleber Silva faz as projeções de como ficará a nova geração do Renault Kwid, que está prevista para chegar ao mercado sul-americano apenas no ano que vem como parte da linha 2026. Logo de cara, o que se vê é que o carro terá um visual diferente e alinhado com o novo Duster, que também chegará em 2025 por aqui. 

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A frente do novo Renault Kwid receberá novos faróis e lanternas full led, bem como as luzes diurnas que se unem perfeitamente com a grade com acabamento preto brilhante com inserções em branco, e o novo logotipo Renault  no centro das atenções. Os faróis principais estão posicionados no para-choque abaixo. 

Além disso, a entrada de ar central ficará mais larga, o que junto com os novos farós deixará o Kwid com aspecto mais arrojado. Porém, uma série de componentes serão hedados do Kwid atual, como portas, para-lamas e até mesmo as maçanetas, embora a plataforma seja a nova CMF-AEV, uma evolução da utilizada hoje em dia, que tem como vantagem o menor peso e a adoção de novas tecnologias, principalmente ligadas à segurança.

Mais itens de segurança

Imagem: Projeção Kleber Silva

Na parte traseira, o para-choque traseiro recebe leves ajustes de design e, embora as lanternas traseiras tenham a mesma aparência, elas recebem novos elementos de iluminação LED em forma de Y, muito parecidos com os do novo Duster, e são conectados por um painel de plástico preto brilhante na porta traseira. Os para-choques dianteiro e traseiro também recebem um painel de malha exclusivo com acabamento em cor contrastante. 

Por dentro, o novo Kwid passará a ter um painel totalmente novo que é, novamente, claramente inspirado no Duster. O novo volante ganha controles integrados e a tela de 10,1 polegadas do sistema multimídia também parecem emprestados do SUV.  Bom também é que o carro passará a ter mais assistências ao motorista, como alertas de  manutenção de faixa, frenagem de emergência avançada e sistema de monitoramento da atenção.

Não deverão se adotadas mudanças no conjunto mecânico, tanto nas versões a combustão quanto na elétrica, que conta com motor de 65 cv com bateria de 26,8 kWh que dá uma autonomia  declarada de 185 km, já com a correção do Inmetro.  O modelo a combustão tem motor 1.0, de três cilindros, que rende 68 cv e pode fazer até 15,3 km/l na cidade e 15,7 km/l na estrada, também conforme os dados do Inmetro.

Imagem: Projeção Kleber Silva

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Carlos Guimarães

Jornalista h?mais de 20 anos, j?acelerou várias novidades, mas não dispensa seu clássico no final de semana