Veja 10 fatos curiosos sobre novo Citroën Basalt, que chega no 2?semestre
SUV cup?disputar?a preferência do consumidor brasileiro com os rivais Fiat Fastback e VW Nivus
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Na mira para incomodar a concorrência, leia-se Volkswagen Nivus e Fiat Fastback, a Citroën já tem uma carta na manga que foi revelada a poucos dias: Basalt. O nome, inclusive, já havia sido utilizado na França pela fabricante, no final da década de 70, em uma série especial do hatch GS, porém batizada de “Basalte” no idioma francês.
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O novo SUV cupê será produzido na mesma plataforma global modular CMP (Common Modular Platform) e, portanto, é certo que ele trará muitos elementos compartilhados com outros frutos da família C-Cubed como o C3 e o C3 Aircross.
Previsto para ser lançado até o final do ano, resolvemos listar 10 curiosidades e fatos sobre o novo veículo da marca que promete sacudir o caloroso segmento dos SUVs cupês. Confira abaixo quais são os principais.
Nome
Segundo a Citroën, “Basalt” partilha o mesmo nome com a rocha vulcânica basalto, “nascida da energia da terra, a promessa de robustez e serenidade representada por este material resistente e intemporal”, conforme palavras da própria fabricante.
Construção
O Basalt 2025 é o terceiro membro da família C-Cubed e, portanto, é derivado da mesma plataforma global modular CMP (Common Modular Platform) que serviu de base ao hatch C3 e ao crossover C3 Aircross.
Produção
O novo Basalt será fabricado no polo industrial da Stellantis no Brasil, localizado na cidade de Porto Real, RJ e como dito anteriormente será montado sobre a base CMP, desenvolvida pela PSA (Peugeot-Citroën), antes da fusão com a Fiat Chrysler (FCA).
Design
Embora ainda seja rotulado como um conceito, a Citroën diz que o carro seguirá fiel ao modelo que estará pronto para ser vendido. Com base nisso, podemos notar um conjunto frontal bastante esportivo com faróis de projetor em vez das unidades halógenas vistas em outros modelos C-Cubed. A assinatura da lâmpada LED de circulação diurna permanece inalterada, assim como o capô. Na traseira, o destaque são as lanternas que invadem a tampa do porta-malas. O estilo lembra uma mistura de notchback com cupê.
Lançamento
Assim como ocorreu com o hatch C3 e o crossover C3 Aircross, o lançamento acontece primeiro na Índia, país que contribuiu para o desenvolvimento do projeto, cuja data prevista será para o 2° semestre deste ano, segundo a No Brasil e demais mercados sul-americanos, o carro deve chegar até o final de 2024.
Motor
Ele deve ser lançado com o motor do C3 Aircross, o tricilíndrico flex 1.0 turbo da Fiat de 130 cv a 5.750 rpm (etanol) e 125 cv a 5.750 rpm (gasolina) e 20,4 kgfm a 1.700 rpm com os dois combustíveis. O câmbio será o automático (CVT), simulando 7 marchas. Na Índia, onde o modelo será primeiramente lançado, contará com um propulsor turbo-gasolina de 1,2 litro de 110 cv, acoplado a transmissões manual ou automática. Por lá também está prevista uma versão 100% elétrica que deve chegar seis meses após o lançamento do modelo movido a gasolina.
Tamanho
De acordo com a imprensa especializada indiana, o Basalt terá tamanho semelhante ao C3 Aircross, o que podemos entender que o novo SUV cupê medirá cerca de 4,3 metros de comprimento. O entre-eixos também deve manter os mesmos 2,67 do crossover.
Por dentro do Basalt
Ainda é cedo para afirmar, mas podemos deduzir que assim como ocorreu com outros modelos do grupo Stellantis como o SUV cupê Fiat Fastback com o sedã Cronos, o Basalt deverá usar muitos elementos compartilhados com o crossover C3 Aircross como o painel e botões de comandos, por exemplo.
Equipamentos
Por ser um modelo superior ao C3 e C3 Aircross, acreditamos que a regra ditará recursos como controle de temperatura automático, controle de cruzeiro, carregamento sem fio, partida por botão e entrada sem chave. No quesito segurança, poderá vir com seis airbags de série, câmera de estacionamento traseira com sensores, ISOFIX e TPMS.
Preço
Levando em conta que o C3 Aircross é vendido com preços que vão de R$ 113 mil a R$ 136 mil, no caso do Basalt, esperamos valores ligeiramente superiores, algo em torno de R$ 115 mil a R$ 140 mil, portanto mais barato que Fiat Fastback (R$ 118 mil a R$ 157 mil) e VW Nivus (R$ 120 mil a 149 mil).
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Especialista em análises do mercado de veículos usados, Fernando Garcia tem passagens por revistas automobilísticas e no AUTOO traz vários artigos especiais com curiosidades, serviços e dicas.