Volkswagen T-Cross 2025 atinge nota máxima em novos testes de colisão

SUV da linha 2025, com 6 airbags, mostra que se mantém um utilitário esportivo seguro
Volkswagen T-Cross 2025

Volkswagen T-Cross 2025 | Imagem: Divulgação

Depois que foi renovado, na linha 2025, em meados de maio de 2024, o Volkswagen T-Cross não havia voltado a ser avaliado pelo Latin NCAP, órgão responsável por realizar testes de colisão nos modelos lançados na América Latina e Caribe. Pois bem, agora, o SUV repete o feito de 2019, atingindo a nota máxima

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Pelos resultados obtidos pelo Latin NCAP, o Volkswagen T-Cross teve cinco estrelas nos quatro diferentes campos de avaliação: proteção aos adultos, crianças, pedestres e segurança ativa. E isso vale para todas as versões do modelo fabricado em São José dos Pinhais (SP).  

Na linha 2025, o SUV recebeu sistema de frenagem autônomo de emergência com reconhecimento de pedestre em todas as versões, assim como o sensor de fadiga e o alerta sonoro e visual para o uso do cinto de segurança dianteiro e traseiro. 

Bons resultados no cômputo geral

A versão topo de linha Highline do Volkswagen T-Cross oferece como opcional pacote ADAS, que inclui assistente de estacionamento (Park Assist), detector de ponto cego com assistente traseiro de saída de vaga e assistente ativo de mudança de faixa (Lane Assist). 

Além disso, todas as versões vêm com controle adaptativo de velocidade e distância, frenagem autônoma de emergência com detector de pedestre, e seis airbags (sendo dois frontais, dois laterais nos bancos dianteiros e dois de cortina). 

No relatório do Latin NCAP sobre os resultados dos  testes de colisão no Volkswagen T-Cross da linha 2025 consta que as proteções  para cabeça e pescoço do motorista e dos passageiros foi considerada boa, assim como dos joelhos e canelas. A área dos pés foi considerada estável e a estrutura do carro também, sendo capaz de suportar maiores cargas.

Quanto aos impactos  laterais, o Latin NCAP diz que cabeça, abdômen, tórax e pélvis receberam boa proteção, enquanto o tórax recebeu proteção marginal. No efeito chicote (que empurra a cabela para trás em caso de colisão traseira), o carro mostrou proteção marginal para o pescoço,  o veículo atende aos requisitos estruturais de impacto traseiro. 

Carlos Guimarães

Jornalista há mais de 20 anos, já acelerou várias novidades, mas não dispensa seu clássico no final de semana

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