A Zeekr é uma marca chinesa que chegou ao Brasil em agosto de 2024 e só produz carros elétricos. A nova marca pertence ao Grupo Geely, que também é dono de marcas como Volvo, Lotus e Smart.

Embora a montadora seja de um grupo chinês, sua equipe de design está localizada em Gotemburgo, na Suécia. Isso significa que ela pode ser vista como um primo afastado do Volvo. Além disso, a marca deve adotar um posicionamento um pouco diferente.

Durante um evento na Praça B32, na Faria Lima, São Paulo, a Zeekr apresentou o primeiro carro da marca no país, o Zeekr 001.

A meta da fabricante é se posicionar no mercado de carros elétricos premium, superando a atual posição da BYD e mirando nas marcas de luxo alemãs, como Porsche, Audi, BMW e Mercedes-Benz.

Modelos e preços

O primeiro modelo lançado no Brasil foi o esportivo Zeekr 001, com preço inicial de R$ 428 mil, posicionado para competir com a Porsche no segmento de elétricos.

Além do 001, também está previsto para chegar no fim do semestre o SUV urbano Zeekr X, um modelo que aposta em um estilo clássico, popular entre os brasileiros. Na versão de entrada, ele sai por R$ 272 mil. A topo de linha custa R$ 298 mil.

Para 2025, a Zeekr considera lançar o sedã compacto Zeekr 007 e a van Zeekr 009 no mercado brasileiro. A meta da marca é introduzir pelo menos dois novos modelos no país a cada ano.

A fabricante também oferece uma garantia de oito anos para a bateria dos carros vendidos no país, cinco anos de garantia para o veículo, e um serviço de assistência para motoristas que ficarem sem carga.

Rede de lojas

Atualmente, a Zeekr está estabelecendo sua presença no Brasil com um número limitado de lojas, mas tem planos de expansão para aumentar a quantidade de pontos de venda nos próximos anos.

As lojas estão distribuídas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e no Distrito Federal.

Os consumidores também podem conferir as versões disponíveis no .

Stephanie Gomes

Estudante do 2?ano de comunicação, Stephanie escolheu a profissão por acreditar no poder transformador do jornalismo.